domingo, 30 de agosto de 2015

Dicas contra a barriga de chope

1. Opte por uma vida saudável
Pare de sabotar sua saúde com atitudes que você sabe que fazem mal como fumar ou beber demais. É preciso terem mente que as mudanças não se concretizam da noite para o dia. Praticar atos pequenos e regulares aumenta a capacidade de autocontrole. e tente enxergar as vantagens a longo prazo. Um estudo publicado em 2010, no Journal of Personality and Social Psychology, revelou que as pessoas experimentam um aumento nos níveis de autocontrole quando pensam em um objetivo maior.
2. Escolha o que você leva à sua boca 
“Alguns alimentos elevam a chance de desenvolver esse tipo de gordura, como o açúcar, os carboidratos refinados (biscoitos, massas e pães), as frituras e carnes gordas, e embutidos”, diz a nutricionista Cristina Martins, especializada em nutrição funcional (RJ).
3. Escolha o que você bebe
A cerveja, assim como outras bebidas alcoólicas, tem alto valor calórico e alto índice glicêmico, ou seja, o açúcar presente nela passa rapidamente para o sangue. Para dar uma ideia, uma única garrafinha long neck tem cerca de 200 kcal. E raramente a pessoa consegue parar depois da primeira. Refrigerantes e sucos industrializados, de modo geral, também são riquíssimos em açúcar. Já a água é um santo remédio. uma pesquisa realizada na Universidade Charité (Berlim) assegura que a ingestão de água reforça os efeitos de uma dieta de emagrecimento porque aumenta a sensação de saciedade e também tem efeito positivo sobre o metabolismo.
4. Queime calorias, ganhe músculos
“Aumentar a atividade física aeróbica pode levar o organismo a queimar também essa gordura endógena”, revela a nutricionista Simone Maia (RJ), especialista em nutrição esportiva. Já ter músculos, por si só, ajuda a queimar mais calorias e, consequentemente, perder peso. Isso porque para mantê-los gasta-se energia, além de acelerar o metabolismo.
5. Inclua porções da alga wakame em sua dieta
Ela é rica em uma substância chamada fucoxantina. Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Hokkaido, no Japão, ratos que consumiam a alga como parte da sua dieta perdiam peso, ainda que mantivessem a quantidade de calorias consumidas. Não é muito saborosa, pode ser acrescentada na sopa de missô.
Alga
(Foto: Shutterstock)
6. Procure dormir mais e melhor
São várias as pesquisas que demonstram que pessoas que não dormem o suficiente apresentam maior chance de ganhar peso. E não tem nada a ver com o fato de visitarem a geladeira durante a noite, e sim com alterações do metabolismo.
7. Atente-se ao que não come 
Muitas vezes deixamos de lado alguns alimentos que podem ser essenciais para a redução da gordura, e também para contrabalançar seus efeitos nocivos. Um deles é a azeitona e o azeite extravirgem, que ajudam a proteger o coração. Além disso, uma pesquisa publicada na revista Diabetes Care, da Associação Americana de diabetes, comprovou que a ingestão diária evita a formação da versão visceral. “É preciso incluir no cardápio também óleo de coco, óleo de canola e especiarias”, diz a nutricionista Cristina.
Entre estas últimas destacam-se especialmente o gengibre, a canela, a mostarda e a pimenta. Isso porque elas elevam a temperatura do corpo, acelerando o metabolismo em até 20%. “Os chás de ervas também são grandes aliados: eles reduzem o processo inflamatório provocado pela gordura visceral”, aconselha a nutricionista.
8. Reduza seu nível de estresse 

Quando está estressado seu organismo aumenta a produção do hormônio cortisol. esse hormônio parece colaborar para o azenamento de gordura pelas células. Pesquisas mostram que as células de gordura abdominal têm mais receptores para esse hormônio do que as que ficam sob a pele.
9. Tonifique os músculos abdominais 
É uma estragégia para atacar o problema exatamente na casa dele. Ao tonificar e fortalecer os músculos do abdome fica mais fácil queimar a gordura. Deite-se no chão, contraia os músculos abdominais e force a coluna em direção ao chão. Segure por 10 segundos, relaxe e repita 10 vezes.
10. Controle os níveis de vitamina D 
Vários estudos comprovam que níveis baixos da vitamina são associados à formação de gordura abdominal. Um deles é o The Framingham Heart Study, que avalia desde 1948 a saúde dos moradores da cidade de Framingham, em Massachusetts, nos Estados Unidos. A vitamina D é, na verdade, um hormônio e, para manter seus níveis ideais, é necessário expor-se ao sol.
11. Cuide da saúde intestinal 
Problemas intestinais, assim como o estresse, elevam a produção dos níveis de cortisol, levando ao acúmulo de gordura. O consume de alimentos probióticos pode ajudar.

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