quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Período regencial resumo

Período regencial 

Com a abdicação de D. Pedro I, considerando o fato do príncipe herdeiro ter apenas 5 anos de idade, era necessária, segundo a Constituição, a eleição de três membros pela Assembléia Geral (Senado e Câmara dos Deputados), que formariam uma Regência, para ocupar o lugar do príncipe herdeiro até que o mesmo atingisse a maioridade. No entanto, naquele dia 7 do mês de abril (mesmo dia da abdicação de Pedro I) de 1931, os parlamentares estavam de férias. A solução encontrada pelos parlamentares presentes na capital, na época o Rio de Janeiro, foi a eleição de uma regência provisória.


O Período Regencial (1831 – 1840) pode ser dividido em duas partes: a Regência Trina (Provisória e Permanente) e a Regência Una (1834-1840). Nesse período, a Assembléia era composta por três grupos: os moderados (maioria na Assembléia, representavam a elite e defendiam a centralização do poder); o restauradores (defendiam a restauração do Imperador D. Pedro I); e os exaltados (defendiam a descentralização do poder).

A Regência Trina Provisória, eleita em abril, ficou no poder até julho, e era composta pelos Senadores: Nicolau de Campos Vergueiro (liberal moderado), José Joaquim Carneiro Campos (representante dos restauradores) e brigadeiro Francisco de Lima e Silva (dos mais conservadores do Exército).

A Regência Trina Permanente foi eleita em julho de 1831, pela Assembléia Geral. Seus integrantes foram: deputado José da Costa Carvalho (moderado), João Bráulio Muniz e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva, que já era integrante da Regência Trina Provisória. Como ministro da justiça, é nomeado o padre Diogo Antônio Feijó.

A situação política no país diminuía a governabilidade. Restauradores e exaltados faziam oposição aos regentes. Para conter os excessos, Diogo Antônio Feijó criou, ainda em 1831, a Guarda Nacional, formada por filhos de aristocratas moderados.

Revoltas

As revoltas ocorrem basicamente por dois motivos: más condições de vida de grande parte da população (mais pobres) e vontade das elites locais em aumentar seu poder e serem atendidas pelo governo.

Principais revoltas do período:

- Cabanagem (1835 a 1840) – motivada pelas péssimas condições de vida em que vivia a grande maioria dos moradores da província do Grão-Pará.

- Balaiada (1838 – 1841) – ocorreu na província do Maranhão. A causa principal foi a exploração da população mais pobre por parte dos grandes produtores rurais.

- Sabinada (1837-1838) – ocorreu na província da Bahia. Motivada pela insatisfação de militares e camadas médias e ricas da população com o governo regencial.

- Guerra dos Farrapos (1835 – 1845) – ocorreu no Rio Grande do Sul. Os revoltosos (farroupilhas) queriam mais liberdade para as províncias e reformas econômicas.


Em 1834 a situação política foi alterada com a morte de D. Pedro I. Os posicionamentos políticos mudaram, de modo que a Assembléia ficou dividida entre Progressistas (defendiam o diálogo com os revoltos) e os Regressistas (defendiam a repressão as revoltas).

Em 12 de agosto de 1834, a Regência Trina Permanente assinou um Ato Adicional, que por suas medidas foi considerado um “avanço Liberal”. Uma dessas medidas substitui a Regência Trina pela Regência Una.

Os candidatos mais fortes que concorreram ao cargo de regente único foram: Antônio Francisco de Paula e Holanda Cavalcanti (conservador) e padre Diogo Antônio Feijó (liberal), sendo que o vencedor foi Feijó, por uma pequena diferença de votos. Empossado em outubro de 1835, para um período de 4 anos, Feijó renuncia em setembro de 1837, com menos de dois anos de mandato. Os conflitos separatistas, o isolamento político e a falta de recursos foram os motivos que o levaram a renuncia.

A Segunda Regência Una leva a marca dos conservadores. Aproveitando o desgaste dentre os liberais, os conservadores elegeram Pedro de Araújo Lima como regente único em 19 de setembro de 1837. O poder central é fortalecido. A Lei Interpretativa do Ato Adicional de 1834, aprovada em maio de 1840, representa um retrocesso para os liberais, que, sem saída, articulam o Golpe da Maioridade.

Em 23 de julho de 1840, com apoio do Partido Liberal, foi antecipada pelo Senado Federal a maioridade de D. Pedro II (antes de completar 14 anos) e declarado o fim das regências. Esse episódio ficou conhecido como o Golpe da Maioridade. Foi uma forma encontrada pelos políticos brasileiros de dar poder e autoridade ao jovem imperador para que as revoltas pudessem ser debeladas e a ordem restaurada no Brasil.

 Período regencial questões vestibular

1)  (PUC-RS) O Período Regencial, iniciado com a abdicação de D. Pedro I (1831) e encerrado com a aprovação da maioridade de D. Pedro II (1840), caracterizou-se pela:

A) normalidade democrática, superadas as várias revoltas ocorridas contra o autoritarismo de D. Pedro I;
B) instabilidade política, gerada por revoltas ocorridas nas províncias, que reivindicavam maior autonomia;
C)  proclamação de uma República Provisória, com a eleição direta dos Regentes para um mandato de quatro anos;
D) revogação da Constituição de 1824, de caráter autoritário, e convocação de uma nova Assembléia Constituinte no Brasil;
E) elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves pois, com a morte de D. João VI, D. Pedro I herdou o trono de Portugal de seu pai.

2)  (UNIFOR/CE) Analise o mapa que indica os locais onde explodiram as principais rebeliões durante o período regencial:

COSTA Luis C.A. MELLO; Leonel I.A. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1999. p. 175. Sobre os movimentos indicados no mapa pode-se afirmar que:

A) para além das disputas partidárias e das crises institucionais, as raízes das revoltas podiam ser encontradas no regime escravista, na pobreza urbana e no abandono do sertão;
B) de modo geral, todos os movimentos possuíam caráter político-ideológico sobre uma base social definida: a defesa dos ideais de igualdade e de liberdade dos escravos negros do país;
C) embora houvesse divergências entre os grupos participantes, o sucesso dos movimentos promoveu transformações sociais significativas, sobretudo quanto ao latifúndio e à escravidão;
D) o quadro social era favorável à radicalização política, canalizada para a rebelião pelos liberais exaltados, incentivados pelos fazendeiros e por setores populares descontentes com os regentes;
E) na ameaça à ordem reinante e no risco à fragmentação político-territorial do país encontram-se as origens dos movimentos insurrecionais contra o governo central e as autoridades locais.

3)  (UEL/PR) Com a abdicação de D. Pedro I, configuraram-se três tendências políticas que se debateram durante todo o Período Regencial. Estamos nos referindo aos:

A) progressistas, positivistas e liberais;
B) republicanos, conservadores e regressistas moderados;
C) restauradores ou caramurus, moderados ou chimangos e exaltados ou farroupilhas;
D) republicanos ou jurujubas, positivistas ou regressistas e liberais ou moderados;
E) independentistas, monarquistas e regencistas.

4)  (UFSC/SC) Indique a(s) proposição(ões) verdadeira(s) que se relaciona(m) com o Período Regencial, ocorrido no Brasil (1831-1840):
1 - O governo permaneceu sob controle dos portugueses.
2 - O Brasil viveu momentos de instabilidade política, com inúmeras rebeliões.
4 - Os regentes extinguiram a Constituição do Império.
8 - Os militares proclamaram a República do Brasil.
SOMATÓRIA (______)

5) (UFMG) O período compreendido entre a abdicação de D. Pedro I e o Golpe da Maioridade propiciou:

A) o fortalecimento do Exército, que adquire, a partir de então, preponderante papel político;
B) o acirramento das posições relativas ao centralismo e descentralismo político-administrativo;
C) a participação efetiva da Igreja nas questões relativas ao sistema escravocrata;
D) a consolidação, em nível político, dos partidos Liberal e Conservador;
E) a formação dos primeiros núcleos de propaganda do Partido Republicano.

6)  (CEFET/PR) Durante o período da menoridade de D. Pedro II, podemos dizer que:

A) o café teve grande surto de progresso com maiores exportações do que no período anterior;
B) o café teve grande declínio na produção e exportação;
C) o café não era produto de expressão econômica da época;
D) o alicerce econômico da época era a mandioca;
E) as bases econômicas da época eram o tabaco e a pecuária.

7) (UNB) As principais alterações introduzidas pelo Ato Adicional de 1834 à Constituição do Império foram:

A) maior autonomia para os estados e criação do Conselho de Estado;
B) maior autonomia para as Províncias e criação da Regência Trina;
C) maior autonomia para as províncias e criação da Regência Una;
D) maior autonomia para os regentes e criação do Conselho de Estado;
E) maior autonomia para o Conselho e extinção das regências.

8) (PUC-PR) A Cabanagem, Balaiada, Guerra dos Farrapos e Sabinada ocorreram, respectivamente, nas Províncias do:

A) Pará, Pernambuco, Maranhão, Bahia;
B) Pará, Maranhão, Rio Grande do Sul, Minas Gerais;
C) Maranhão, Pará , Rio Grande do Sul, Bahia;
D) Pará, Maranhão, Rio Grande do Sul, Bahia;
E)  Rio Grande do Norte, Pará, Maranhão, Ceará.

9)  (UCS/RS) Ao longo do Primeiro Reinado e do Período Regencial (1822 - 1840), a unidade do Império Brasileiro foi várias vezes ameaçada por movimentos armados desencadeados em vários pontos do território nacional.

Assinale a alternativa correta acerca desses movimentos:

A) Sabinada (1837 - 1838), na Bahia, Balaiada (1838 - 1841), no Maranhão, e Farroupilha (1835 - 1845), no Rio Grande do Sul, foram algumas das lutas que tiveram em comum as seguintes reivindicações: estabelecimento de um sistema monárquico descentralizado; transformações na estrutura fundiária, através de uma reforma agrária; abolição da escravatura e defesa dos interesses das camadas populares.
B) Em 1848 eclodiu uma rebelião em Pernambuco, conhecida como Revolta Praieira, que, diferentemente das demais ocorridas no mesmo período, foi influenciada por idéias do pensamento socialista europeu. Os revoltosos, denominados praieiros, defendiam um programa avançado para a época: a rejeição da propriedade privada e a formação de comunidades auto-suficientes.
C) A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolução Farropilha, foi a mais longa guerra civil brasileira, estendendo-se por cerca de dez anos (1835 - 1845) e chegando a separar a Região Sul do resto do País. Colocou frente a frente, em violentos combates, as forças comandadas pelos estancieiros gaúchos e as tropas do governo imperial, que era acusado de prejudicar os negócios da Província do Rio Grande do Sul.
D) As revoltas do Período Regencial apresentaram pontos comuns. Entre eles, podem ser citados os interesses defendidos (todas lutaram pelo fim da escravidão e defendiam os interesses das camadas populares) e o objetivo pretendido em relação ao governo central (eram unânimes na idéia de separar, do restante do território brasileiro, as respectivas regiões onde ocorreram as revoltas).
E) As revoltas regenciais podem ser explicadas pelas lutas entre os agrupamentos liberais e socialistas das classes dominantes, que estimularam o surgimento de movimentos sociais nas diversas províncias do território brasileiro. Apesar disso, essas revoltas não se constituíram numa ameaça à sólida unidade do Império e à ordem social escravocrata.

10) (UFF/RJ) O Período Regencial, compreendido entre 1831 a 1840, foi marcado por grande instabilidade, causada pela disputa entre os grupos políticos para o controle do Império e também por inúmeras revoltas, que assumiram características bem distintas entre si. Em 1838, eclodiu, no Maranhão, a Balaiada, somente derrotada três anos depois.
Pode-se dizer que esse movimento:

A) contou com a participação de segmentos sertanejos – vaqueiros, pequenos proprietários e artesãos – opondo-se aos bem-te-vis, em luta com os negros escravos rebelados, que buscavam nos cabanos apoio aos seus anseios de liberdade;
B) foi de revolta das classes populares contra os proprietários. Opôs os balaios (sertanejos) aos grandes senhores de terras em aliança com escravos e negociantes;
C) foi, inicialmente, o resultado das lutas internas da Província, opondo cabanos (conservadores) a bem-te-vis (liberais), aprofundadas pela luta dos segmentos sertanejos liderados por Manuel Francisco dos Anjos, e pela insurreição de escravos, sob a liderança do Negro Cosme, dando características populares ao movimento;
D) lutou pela extinção da escravidão no Maranhão, pela instituição da República e pelo controle dos sertanejos sobre o comércio da carne verde e da farinha – então monopólio dos bem-te-vis, sendo o seu caráter multiclassista a razão fundamental de sua fragilidade;
E) sofreu a repressão empreendida pelo futuro Duque de Caxias, que não distinguiu os diversos segmentos envolvidos na Balaiada, ampliando a anistia decretada pelo governo imperial, em 1840, aos balaios e aos negros de Cosme, demonstrando a vontade do Império de reintegrar, na vida da província, todos os que haviam participado do movimento.

11)  (MACKENZIE) Do ponto de vista político, podemos considerar o Período Regencial como:
                           
A) uma época conturbada politicamente, embora sem lutas separatistas que comprometessem a unidade do país;
B) um período em que as reivindicações populares, como direito de voto, abolição da escravidão e descentralização política, foram amplamente atendidas;
C) uma transição para o regime republicano que se instalou no país a partir de 1840;
D) uma fase extremamente agitada com crises e revoltas em várias províncias, geradas pelas contradições das elites, classe média e camadas populares;
E) uma etapa marcada pela estabilidade política, já que a oposição ao Imperador Pedro I aproximou os vários segmentos sociais, facilitando as alianças na Regência.

12)  (UFGO) O Período Regencial apresentou as seguintes características, menos:

A) Durante as Regências surgiram nossos primeiros partidos políticos: o Liberal e o Conservador.
B) O Partido Liberal representava as novas aspirações populares, revolucionárias e republicanas.
C) Foi um período de crise econômica e social que resultou em revoluções como a Cabanagem e a Balaiada.
D) Houve a promulgação do Ato Adicional à Constituição, pelo qual o regente passaria a ser eleito diretamente pelos cidadãos com direito de voto.
E) Formaram-se as lideranças políticas que teriam atuação marcante no II Reinado.

13)  (UMC) O Golpe da Maioridade, datado de julho de 1840 e que elevou D. Pedro II a imperador do Brasil, foi justificado como sendo:

A) uma estratégia para manter a unidade nacional, abalada pelas sucessivas rebeliões provinciais;
B) o único caminho para que o país alcançasse novo patamar de desenvolvimento econômico e social;
C) a melhor saída para impedir que o Partido Liberal dominasse a política nacional;
D) a forma mais viável para o governo aceitar a proclamação da República e a abolição da escravidão;
E) uma estratégia para impedir a instalação de um governo ditatorial e simpatizante do socialismo utópico.

14) (FUVEST) A Sabinada que agitou a Bahia entre novembro de 1837 e março de 1838:

A) tinha objetivos separatistas, no que diferia frontalmente das outras rebeliões do período;
B) foi uma rebelião contra o poder instituído no Rio de Janeiro que contou com a participação popular;
C) assemelhou-se à Guerra dos Farrapos, tanto pela posição anti-escravista quanto pela violência e duração da luta;
D) aproximou-se, em suas proposições políticas, das demais rebeliões do período pela defesa do regime monárquico;
E) pode ser vista como uma continuidade da Rebelião dos Alfaiates, pois os dois movimentos tinham os
mesmos objetivos.

15) UNITAU) Sobre o Período Regencial (1831 - 1840), é incorreto afirmar que:

A) foi um período de intensa agitação social, com a Cabanagem no Rio Grande do Sul e a guerra dos Farrapos no Rio de Janeiro;
B) passou por três etapas: regência trina provisória, regência trina e regência una;
C) foi criada a Guarda Nacional, formada por tropas controladas pelos grandes fazendeiros;
D) através do Ato Adicional as províncias ganharam mais autonomia;
E) cai a participação do açúcar entre os produtos exportados pelo Brasil e cresce a participação do café.

16) (UFPI) Não representa uma fase do período regencial do Brasil:

A) Regência Trina Provisória
B) Regência Trina Permanente
C) Regências Unas
D) Regência Trina monárquica
E) Todas as alternativas representa uma fase do período regencial do Brasil.

17) (UFPA) Depois da abdicação de D.Pedro I até o ano de 1834, a vida política do Brasil foi dominada por grupos políticos que disputavam o poder, dentre os citados abaixo qual NÃO representa um grupo político dessa época?

A) Restauradores
B) Liberais Exaltados
C) Liberais moderados
D) Progressistas
E) Todas as alternativas representa um grupo político do período regencial do Brasil.

18) Aponte qual era a principal questão que deu início às rebeliões regenciais:

A) O interesse das províncias em promover o retorno de D. Pedro I ao poder.
D) A exigência popular em tornar o Brasil independente de Portugal.
C) Disputas políticas entre as elites  e as condições de pobreza da maior parte dos brasileiros.
D) A tentativa portuguesa em restabelecer o seu monopólio colonial sobre o Brasil.

 19) (UFRJ) A criação da Guarda Nacional, em 1831, durante o governo regencial, teve como um de seus objetivos.

A) Apoiar o governo de Pedro I na consolidação da independência.
B) defender a integridade das fronteiras ameaçadas de invasão
C) Conter as agitações e amotinações que ameaçavam a Nação
D) Combater a influência da aristocracia rural na vida política.

20)  O período regencial no Brasil (1830-1840) foi um dos mais agitados da história política do país. Foram questões centrais do debate político que marcaram esse período, EXCETO:

A) a questão do grau de autonomia das províncias.
B) a preocupação com a unidade territorial brasileira.
C) os temas da centralização e descentralização do poder.
D) o acirramento das discussões sobre o processo abolicionista.

Gabarito:

1) B    2) A   3) C   4) 2    5) B    6)  A   7) C   8) D   9) C   10) C    11) D    12) B   13) A  
14) B   15) A   16) D    17) D   18) C   19) C   20) D



20 comentários:

  1. Me ajudou muito. Parabéns pelo blog.

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  2. ajudou pra caramba :) obrigada

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  3. ME ajudou muito, tomare q minha prof coloque questoes daqui RSRS

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  4. Ajudou bastante, direto o professor coloca questões daqui!

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  5. Espero q as 10 questões estejam aq! Huehuebrbr,prassódia é ué

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  6. nooh foi muitoo bom isto muito feliz

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  7. Só fiquei confuso na questão 14, que fala que a Sabinada foi uma revolta popular .

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    1. pelo o que eu sei foi uma revolta da classe média (médicos, engenheiros , jornalistas, etc) sem apoio do povo nem da elite, que objetiva a separação da Bahia do restante do Brasil até a maioridade do D. Pedro II.

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    2. Isso foi sim, só que, teve um período em que a Sabinada foi ganhando mais "popularidade" vamos dizer assim rsrsrs

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  8. Mds!Meu prof é MT ruim colocou essa maldita prova pra gnt q fazemos apenas o oitavo ano.

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  9. Mds!Meu prof é MT ruim colocou essa maldita prova pra gnt q fazemos apenas o oitavo ano.

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  10. Com relação à questão 17: por volta de 1837, os liberais moderados se dividiram em 2 grupos: os progressistas e os regressistas. Então os progressistas também podem ser considerados um grupo politico da época regencial.

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  11. Com relação à questão 17: por volta de 1837, os liberais moderados se dividiram em 2 grupos: os progressistas e os regressistas. Então os progressistas também podem ser considerados um grupo politico da época regencial.

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  12. Questão 17 totalmente errada, o Partido Restaurador foi extinto em 1834 com a morte de D.Pedro I, o Período Regencial se deu de 1831 a 1840, como não fez parte do Período Regencial? esse tipo de questão pode ser fatal em uma prova.

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  13. Depois da abdicação de d. Pedro I até o ano de 1834.
    A desarticulação do partido foi em 1834 então até lá ele existia.
    E na realidade está certa a questão pois o partido dos liberais moderados foi dividido em progressista e regressista em 1835 depois que o ato adicional foi lançado

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  14. Parabéns por este trabalho.
    Agora para o Antônio Neto, seu professor fez muito bem,te aconselho voltar para 5º

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